Na próxima segunda, então, postarei uma matéria relativa à influência que os grandes best-sellers da literatura estrangeira exercem sobre os jovens. Essa matéria tem participação dos estudantes Wiston Correia e Guilherme Freitas. A doutora em sociologia Katya Picanço discorre sobre o assunto.
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Agora, se alguém espera que eu escreva sobre os fatos ocorridos no Couto Pereira, no domingo, não se anime. Até porque eu não estou nada animado. A queda à série B foi a mínima das piores coisas que aocnteceram. Sobre o assunto, todos já tem informações mais que suficientes, seja pela mídia honesta ou do eixo totalmente maldito RJ-SP, seja através de torcedores, seja através da nossa querida diretoria alviverde, seja também da torcida organizada Império Alviverde. Até o Julião da Caveira decidiu falar. Cada um possui sã consciência e pode formular uma opinião à respeito. Adoraria ouvir e debater.
Uma colocação: o Coritiba não pode servir como "exemplo" a todo país. Se isso acontecer, está claro que é por causa da imagem brasileira na Copa 2014. Todas, TODAS as torcidas possuem vândalos e marginais. Se o que aconteceu com o Coritiba (duas quedas à série B em quatro anos, assim como vários outros erros de jogadores, comissão técnica e diretoria) tivesse acontecido com qualquer time, seja Atlético-PR, Corinthians, Palmeiras, Sport, Cruzeiro... podem ter certeza que o mesmo aconteceria em igual proporção, senão maior.
Terça-feira a Transamérica 100,3 - assim como outras rádios e, quissá, até TV - transmitirão ao vivo o julgamento do Coritiba no Rio de Janeiro.
Bom fim de semana a todos.
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ResponderExcluirCara, até a torcida do Corinthians se comportou com o rebaixamento.
A única coisa de que me lembro é dos torcedores chorando e gritando o hino do clube mesmo sabendo que no ano seguinte teriam que ver os jogos do time pela RedeTV. Não posso assegurar que não houve qualquer manifestação de violência, mas nada se compara à vergonha que o Coritiba fez o futebol paranaense passar.
Gosto do esporte mas não sou um fanático por futebol simplesmente porque não há motivo pra isso. Tenho outras formas de entretenimento que me agradam e eu, particularmente, não me sujeitaria a ir a um estádio com o risco de levar uma garrafada na cabeça ou ser pisoteado por uma "torcida organizada".
Isso no país todo.
Ainda sonho com o dia em que não precisaremos de fosso, grade ou polícia militar pra deixar o futebol seguro. Isso é algo que parte primeiramente dos próprios torcedores.
Quanto ao julgamento espero que a pena seja justa - não exagerada - e que faça com que os torcedores reflitam sobre o seu real papel no espetáculo do futebol.